quinta-feira, 25 de abril de 2013

Quem inventou o carro?


Carro como nós conhecemos hoje é, na realidade fruto de um processo evolutivo.
Na busca por um meio de transporte cada vez mais rápido e confortável o ser humano foi criando o que hoje é o carro, começando pela utilização dos cavalos, depois carroças, depois carruagens a por ai vai.
Porém, quem inventou o primeiro automóvel a combustão, como os que nós utilizamos hoje em dia, foi Karl Friedrich Benz(Foto), ou simplesmente Karl Benz, em 1885.
Karl Benz era um engenheiro de automóveis alemão, que junto com Gottlieb Daimler, iventou o primeiro automóvel movido a gasolina.

Você conhece i fusca mais antigo do mundo?


Ele está na Alemanha. Onde mais? Mais precisamente na pequena cidade de Simmershausen. Pertence deste 1975 a um simpático senhor chamado Otto Weymann. O VW mais antigo em circulação* foi fabricado exatamente em 20 de maio de 1942, em plena II Guerra Mundial, para uso do proprio Exército Nazista. Portanto, acaba de completar 70 anos e está em plena forma. Na placa de licenciamento, o charme do "VW 42".
Com fim da Guerra, o VW chegou às mãos de um encanador. Depois um veterinário e mais tarde um açougueiro de Munique foram seus proprietários. E pelo jeito, todos trataram muito bem dele.
O Fusca ancião tem o número 8.032 de fabricação. Seu motor original 1.100 foi substituído por um 1.200 em 1954, quando o valente já havia circulado 400 mil quilômetros. Nos últimos 37 anos Otto rodou com ele cerca de 70 mil quilômetros. Em 2007 ganhou pintura nova.
Em 1975, Otto pagou por ele o equivalente hoje a 1.380 Euros. Recentemente, um americano lhe ofereceu 60 mil. Ele recusou. 


domingo, 21 de abril de 2013

Pintura

Enceramento: É o processo mais simples para manter a pintura do carro protegida. A camada criada pela aplicação da cera reduz a oxidação da tinta, a ação degradante da chuva e também o surgimento de manchas ocasionadas pelos mais diversos motivos.
Polimento: Agora, se a pintura do seu veículo já está “judiada”, apenas o enceramento não será o bastante. Nesse caso, a necessidade de polimento será evidente.  Esse procedimento consiste em retirar uma parte da camada superficial da pintura, a menor possível, o verniz. Entretanto, o polimento não deve ser feito mais que três vezes durante a vida útil do carro, já que corre o risco da pintura perder todo o verniz.
Cristalização: A aplicação de uma resina sobre a pintura, nivela a superfície com o objetivo de deixa-la uniforme, removendo os defeitos. Deixa a pintura com um alto nível de brilho. Em algumas ocasiões, essa prática exige o polimento para limpar e recuperar a pintura, apontando o alerta da prática do polimento também.

Algumas dicas:
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 É válido sempre estacionar seu veículo em locais com sombra.
O detergente no reservatório do limpador do pára-brisa pode manchar a pintura do veículo. Evite o uso.
Na hora de retirar um adesivo da lataria do veículo, utilize a ajuda de um secador. Se ainda assim restarem vestígios de cola, use um pano com um pouco de azeite.
- No retorno de viagens à praia, não se esqueça de realizar uma lavagem complet

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Dicas de manutenção carros antigos:Bateria do Carro


 A bateria é um elemento crucial para o funcionamento do carro.


- Você deve verificar toda semana com o carro frio o nível de água. Trabalho dispensável para as baterias seladas, que não precisam de água.
- Para completar o nível, utilize somente água destilada. Nunca coloque qualquer outro tipo de líquido. Complete de forma que as placas de chumbo fiquem totalmente cobertas, mas sem transbordar.
- Mantenha os pólos limpos.
- Evite deixar as luzes acesas, ou o rádio funcionando com o motor desligado, pois pode descarregar a bateria.
- Ao instalar equipamentos que necessitem de muita energia, como rádio mais potente ou ar-condicionado, redimensione o sistema elétrico de maneira que ele suporte o aumento de energia.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Carro antigo requer cuidados extras

Quem é apaixonado por automóveis como eu adora aqueles raros momentos em que se depara com um carrão clássico desfilando pelas ruas da cidade. Deixá-los assim, impecáveis, e em condições de rodar não é uma tarefa fácil. Requer muita dedicação, tempo e alguns cuidados extras por parte dos proprietários. Uma das maiores dificuldades é encontrar as peças adequadas para alguns de seus veículos. Outra característica de quem tem carros antigos é não entregá-los na mão de qualquer pessoa para a realização de serviços mecânicos.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Fusca

Para alguns um projeto arcaico, para outros um projeto eterno, feito pra durar; o Fusca, feito a principio à pedido de Hitler a Ferdinand Porsche, o velho "beetle" foi nomeado Volkswagen, que como todos sabem, provem do idioma alemão e seu significado é "Carro do Povo".
Depois foi nomeado "Volkswagen Sedan", e partindo de um apelido nascido no Brasil, acabou sendo nomeado oficialmente aqui no Brasil como "FUSCA".
Como bons fuscamaníacos, tentaremos relatar um pouco da história do FUSCA, embora não ter vivido brilhante época, época que fez do Fusca um candidato ao carro do século.
Inicio da década de 30. Ferdinand Porsche desenvolveu um projeto na sua própria garagem, em Stuttgard, Alemanha.

O primeiro projeto do Fusca, era equipado com um motor dois cilindros, refrigerado a ar, que tinha um rendimento absurdamente péssimo.
Criaram o motor quatro cilindros, opostos dois a dois , chamado de Boxter,também refrigerado a ar, com suspensão independente dianteira, que funcionavam através de barras de torção.

Foi um projeto ousadamente revolucionário, pois até então os carros da época eram feitos com motores refrigerados a água e suspensão que em sua maioria usavam feixe de molas (tipo suspensão de caminhões) ou molas helicoidais.

Lançado oficialmente em 1.935, pelo então projetista Ferdinand Porsche, o Volkswagen podia ser comprado por quase todos, ao preço de 990 marcos, e era equipado com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts, câmbio seco de quatro marchas, que até então só se fabricavam carros com caixa de câmbio inferiores a 3 marchas.

Daí, as evoluções foram constantes.
Sistema de freios a tambor, caixa de direção tipo "rosca sem fim", evoluções estéticas como quebra vento, lado abertura da porta (no início a porta abria do lado oposto), saída única de escapamento, estribo, entre outras.

Em 1936, já reformulado, com bastante semelhanças com o Fusca de hoje, o Volkswagen era equipado com duas pequenas janelas traseiras, em 1.937 existiam 30 outros modelos sendo testados na Alemanha. E a partir de 1.938, iniciou-se a construção, em Hanover de uma fábrica a qual o Volkswagen seria construído na forma de fabricação em série. 

Em 1.939, devido ao início da segunda guerra mundial, o Volkswagen acabou virando veículo militar. Derivados do fusca, como jipes e até um modelo anfíbio (Shwinwagen, atualmente existem 3 no mundo, e um no Brasil). A mecânica também haveria mudado. Virabrequim, pistões, válvulas , o motor de 995 cc.e 19cv passou a ser de 1.131 cc. e 26 cv. Mais de 70 mil unidades militares foram produzidas.

Término da segunda guerra mundial, a fábrica que estava sendo construída em Hanover, estava quase que inteiramente destruída.

Seus projetistas, ninguém sabia por onde andavam, e de suas versões militares ninguém mais precisara, por pouco não foi o fim do Volkswagen.
Até um major inglês redescobrir o Volkswagen. Ivan Hirst, resolveu "adotar" o velho Volkswagen, entre os escombros da antiga fábrica, a versão original do VW passou a ser reaproveitada.


Retomada sua fabricação, o Volkswagen passou a ser utilizado em serviços de primeira necessidade, escassos naquela época, como correio, atendimento médico, etc.

Em 1.946, portanto um ano depois, já existia 10 mil volkswagens sedans em circulação.

Em 1.948 existiam 25 mil, sendo 4.400 para exportação. Em 1.949 o Fusca já teria seu próprio mercado nos EUA. 

Basicamente o fusca até então era um projeto que havia dado certo, até meados de 1.956, quase nada havia mecanicamente mudado de seu projeto original.


Independente de seu projeto mecânico, a aparência do Fusca haveria mudado bastante.
Em 1.951, havia duas janelas repartidas na parte traseira, embora continuar sem os "quebra-ventos". Mas em 1.953, o fusca surgia com "quebra-ventos" nas janelas laterais, e a partir da segunda série deste ano a janela traseira se resumia a uma única, em formato oval. Neste mesmo ano o fusca começou a ser montado no Brasil.
Em 1.959 o Fusca começou a ser fabricado no Brasil.


Em 1.961 no segundo semestre, o sistema de sinaleiros (pisca-pisca) deixa de ser uma barra na coluna lateral central (também chamada de bananinha) para as lanternas traseiras, juntamente com as luzes de freio.
      

E assim as mudanças foram surgindo. O câmbio deixa de "seco" para ter as quatro marchas sincronizadas, o mesmo que existe até hoje. Em 1.967 o Fusca passa por uma importante mudança: ele ganha motor 1.300 cc ao invés do 1.200 cc que o equipava até então.

Os aros das rodas também receberam furos para melhor ventilação do sistema de freios. Já em 1968 foi provado que o sistema de 6 volts que o equipava não se mostrava eficiente, aí o Fusca ganhara um novo sistema elétrico 12 volts. E a caixa de direção passa a ser lubrificada com graxa.

Em 1.970 o Fusca sofreu uma grande transformação. Continuando com a versão 1.300 cc, surgiram a versão 1.500 cc (2º. semestre) essa com 52 cv (SAE) de potência.
Carinhosamente apelidado de "Fuscão". Para essa versão, o fusca também recebeu uma barra compensadora no eixo traseiro, para finalidade de maior estabilidade. Esteticamente o capô do motor ganhou aberturas para maior ventilação, novas lanternas, cintos de segurança. Como opcional o fusca tinha freios a disco na dianteira.

Mais mudanças vieram em 1.973. O novo sistema de carburação com carburadores recalibrados para menor consumo, e novo distribuidor vácuo-centrífugo deram mais ênfase ao carro que sem dúvida era um sucesso total.
Nunca vendeu tanto fusca no Brasil como no ano de 1.974.

O fusca teve uma produção de 239.393 unidades somente em 1974. Comparado a produção de 1969 que era de 126.319, foi um impressionante salto nas vendas. Tudo provava o absoluto sucesso do Fusca. E também nessa época que surgiu o Fusca com motorização 1.600-S que rendia 65 cv(SAE)com dupla carburação.

As mudanças mecânicas para esse ano eram o eixo dianteiro com bitola mais larga e a mudança estética foi o maior pára-brisa para as versões 1.300 e 1.500.

Em 1.975, a linha VW foi ampliada com a chegada do novo motor 1.300, versão 1.300-L e o modelo 1.600 passou a ter a alavanca de câmbio mais curta e filtro de ar do carburador de papel. Outras alterações também vieram, como painel e outras (estéticas).

Em 1.978 o bocal do tanque de combustível passou a ser do lado externo do carro, e não dentro do porta-malas como mostrava-se até então.

Em 1.979 (2º. semestre) as lanternas traseiras ganharam nova forma, e pelo seu grande tamanho, esta versão do fusca, a partir desse ano foi apelidado de "Fuscão Fafá". Após quatro anos sem mudanças, em 1983 o "Super-Fuscão" desaparece. Adotaram o nome oficial de "FUSCA". Com algumas poucas inovações como caixa de câmbio "Life-Time"(dispensa troca periódica de lubrificante), ignição eletrônica nos modelos a álcool, bomba de combustível com proteção anti-corrosiva, válvulas termopneumáticas nas entradas dos filtros de ar (com a função de controlar a temperatura do ar aspirado para finalidade de melhorar a queima da mistura).

Mais no ano seguinte, portanto em 1.984, muda tudo. A versão 1.300 do Fusca desaparece. Surge aí um novo 1.600. Com pistões, cilindros e cabeçotes redesenhados, além de novas câmaras de combustão, o novo motor rendia 46 cv a 4.000 RPM e torque máximo de 10,1 kgf/m a 2.000 RPM. Agora a medição foi feita no método DIN e não mais no SAE. Equipavam a versão também novos freios a disco na dianteira e barra estabilizadora traseira redesenhada para uma melhor performance aerodinâmica.

Mais foi no ano de 1.986 que (temporariamente) acaba-se a carreira do Fusca. Embora o México não parar de produzi-lo, no Brasil sua linha de montagem chegara ao fim. Até que em 1.993 por pedido do então presidente do Brasil, Itamar Franco, o Fusca volta novo de novo, como nesses seus 60 anos muito bem vividos.

Na segunda fase de 1.993, sem mudanças na carroceria nem no motor o fusca ganhou pára-choques na cor do veículo, canalizador com uma única saída de escape no pára-lamas esquerdo, estofamentos novos, volante novo e muitos outros detalhes de acabamento, inclusive detalhes opcionais.

Quando todos não acreditavam no sucesso do relançamento do Fusca, as vendas foram mais que animadoras. Chegou a produzir mais de 40 mil novos Fuscas. Até sua oficial parada de fabricação anunciada em Julho de 1.996 o fusca deixou mais fãs por seu rastro.

Para comemoração da sua última série de fabricação, foram fabricados os últimos 1.500 Fuscas carinhosamente dados numa versão "FUSCA SÉRIE OURO", onde os últimos 1.500 proprietários de fuscas "novos" tem seus nomes guardados em um "Livro de ouro da VW." Um Fusca Série Ouro é facilmente identificado, neste seu último modelo a VW super-equipou esteticamente a versão.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Opala



Seu projeto (chamado de 676)[1] demorou cerca de dois anos, sendo apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 23 de novembro de 1968, já como linha 1969. A fórmula do Opala combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C/Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971, à mecânica norte-americana do Chevrolet Impala.[2]
Ao longo de seus 23 anos e cinco meses de produção contínua, passou por diversos aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas, sendo fabricado na cidade paulista de São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, até ao dia 16 de abril de 1992, uma quinta-feira.
Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala: 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, quanto luxuosas ou esportivas. Todos os motores usados no Opala foram derivados de motores da Chevrolet norte-americana.
Essa mistura, onde combinava-se um motor americano a uma carroceria alemã, curiosamente resultou na peculiaridade de conviverem no mesmo projeto componentes com especificações técnicas baseadas no sistema de medidas inglês, nos componentes do motor e transmissão, e no sistema métrico usado na Alemanha e no Brasil nas demais partes do veículo.
Dentre as qualidades do Opala, é notável o acerto dos freios, direção, e suspensão bastante equilibradas, sobretudo após as mudanças feitas nos modelos pós 1980, aliado a isto, o conforto de um carro potente e com bastante torque, o que resulta em saídas rápidas e muita força em subidas de serra, ultrapassagens e retomadas de velocidade mais que seguras na estrada. Apesar do tamanho, é um veículo fácil de conduzir na cidade, e bastante veloz na estrada. Na época do seu lançamento, o carro foi criticado por seu acabamento inferior em relação ao seus "irmãos" americanos, o que foi resolvido anos depois pela filial brasileira.[3]
Foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1972.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Caminhonete


Com a evolução da indústria automotiva moderna, surgiu, nos Estados Unidos, as primeiras transformações nos carros de série, substituindo a parte traseira por uma plataforma de cargas. Nasceram, assim, as primeiras picapes. Veículos adaptados para solucionar problemas de logística, facilitando o transporte com fins comerciais ou particulares.
As primeiras picapes são remanescentes de adaptações no modelo da Ford T e A, a partir da substituição da parte traseira por uma plataforma de cargas. Uma invenção aparentemente simples, que mudou a realidade dos camponeses norte-americanos, ao possibilitar o transporte de pessoas e de bens de forma rápida, facilitando a vida de fazendeiros e negociantes.
Logo, os automóveis adaptados ganhariam o coração e a preferência dos norte-americanos, e mais tarde, conquistariam adeptos no mundo todo. Assim, durante a Grande Guerra, a pedido do governo dos Estados Unidos, os irmãos John e Horace Dodge construíram as primeiras picapes com fins militares. Eles respondiam também pela mecânica dos primeiros 500 mil veículos Ford T.
1918 – Enquanto a epidemia de gripe que assolou a Europa chega ao Brasil, a caminhonete criada pelos Dodge, para servir como ambulância durante a guerra, passa por uma nova adaptação e se transforma em uma picape convencional, batizada convenientemente de Dodge Brothers ½ ton Screenside Commercial Car. A versão chegou ao mercado com quatro cilindros de 35 CV.


1918 – No mesmo ano, a Chevrolet lançou sua picape 490 Light Delivery, baseada no carro 490. Este modelo, um quatro cilindros de 21,7 CV, tinha como missão estabelecer concorrência direta com o Ford T.


1925 – No ano em que Albert Einstein visita o Brasil, a Ford começa a comercialização do modelo Ford T Runabout, a primeira picape fabricada em série pela mesma montadora. Começa então uma escalada de poderes, com a abertura da concorrência por modelos de picapes mais evoluídos entre as montadoras.

1929 – No período marcado pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, a Chevrolet revoluciona e apresenta o primeiro modelo seis cilindros em linha 65 CV (HP).


1932 – A Ford responde lançando uma picape V8 com desempenho semelhante ao modelo da Chevrolet, no ano da Revolução Constitucionalista.


1933 – É a vez da Dodge apresentar em sua linha de produção uma picape seis cilindros.
Durante esses primeiros anos de criação, as picapes mostraram toda sua versatilidade de uso e ganharam lugar de destaque na história automobilística moderna. Nos anos 50, os veículos norte-americanos de destaque exibiam sob seu capô um V8, tendência que impôs a Série F da Ford, em 1948, com a F-150 Regular Cab.
1948 – Nesta década, a Dodge produziu a Série B e C, em modelos extremamente confortáveis e de fácil condução. Neste ano, marcado pela independência de Israel, produziu a Série B, de 500 e 750 kg, foi montada em seis cilindros de 95 CV, com potência até 102 CV, para modelos de até uma tonelada de carga. 
1950 – Nesse período, enquanto o Brasil respira a Copa do Mundo de Futebol, a Chevrolet lança o modelo 3.800, um seis cilindros de 90 CV que introduziu o câmbio sincronizado para evitar que o usuário tivesse de fazer a manobra de embreagem dupla. O período pós-guerra se caracterizou pela evolução do design das picapes, com melhor nível de navegação e conforto.
 1954 – No ano em que Getúlio Vargas se suicida, a Chevrolet lança no mercado uma picape 3.800 de 112 CV, com câmbio automático Hydramatic, como opcional. Adicionalmente, a Dodge apresenta a Série C, com as primeiras picapes V8 da marca, que partiu do modelo básico 145 CV, alcançando sua versão de carburador de cano duplo, a 172 CV.
No fim desta década, o Japão estava preparando uma verdadeira revolução automobilística. Datsun (Nissan) lançou sua picape. Diferente dos monumentos colossais V8 norte-americanos, o Datsun chegou ao mercado como um modesto quatro cilindros de 1.000 cc e 37 CV. Seu sucesso foi moderado, num primeiro momento. Porém, alcançou popularidade quando seu motor foi substituído por um 1200 cc de 60 CV. Contudo, a consagração definitiva só chegou em 1965, com o Datsun 520, recorde de vendas de importação.

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